E se do alto dos meus 1,71m – medido com um generoso acréscimo por algum cabo raso no dia do alistamento militar – eu estivesse lá? Eu faria alguma coisa? Tentaria, como sempre tento, transformar a situação, desconfortabilíssima, em alguma piada para pôr fim ao assunto?
Tom migável e meio sorriso no rosto, respiro fundo e lá vai.
Porque, sabe, não é fácil reagir. Não é fácil gritar e ser ofensivo com quem quer que seja – eu, pelo menos, não consigo ser assim. Então, com a minha mania de defensor dos oprimidos, me sobra a piada. Só.
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Em tempo: sou ótimo romancista da minha vida - sempre perco horas de sono imaginando "o que eu faria se...?" nas mais exdrúxulas situações.
domingo, 5 de abril de 2009
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