Fotos, fatos e sorrisos alheios: é disso que me alimento, é isso que, por vezes, sou. De curioso, leio palavras que não devia: as palavras dela.
Me despertam desejo que confundo com amar, rancor que transformo em dôr. Suas frases, tão corridas, tão magnificamente escritas, corretas, concretas de sentimentos abstratos, cortam. Mas, sim, se ferem, também despertam: ah, minha voz, grita, fala, cospe palavras.
E se por um lado quero fazer da sua cara alvo dos meus desaforos, de verdades contindas, não ditas por puro decoro, por outro agradeço: você me inspira o pior de mim.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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2 comentários:
Sabe qual é o problema?
Esse blog é um dos meus vícios, e desde o último post (que foi há muito tempo ¬¬)todo dia eu passo por aqui com sede de novidade. Mas a novidade demora pra chegar. E quando chega é uma peça que não encaixa no quebra-cabeça. De novo: não entendi.
É a dislexia, liga não.
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