trilha inicial: Don't stop me now - Queen
Uma letra. Não uma palavra, sequer uma sílaba. Só uma letra. Seja ela vogal ou consoante, é tudo o que você precisa pra criar e se perder em ilusões.
Estórias surgem sabe-se lá de onde e entram em sua cabeça e mandam o sono embora e fazem seu coração bater mais forte: aquela letra, afinal, quem é aquela letra?
Misture imaginação e esperança. Desespero, talvez. Aí, a tal letra vira um nome. Mais que um nome, uma pessoa. Aquela pessoa.
E depois disso, criamos o final feliz impossível que aprendemos com os contos de f*das. Os beijos, o sexo, o gozo, o dia seguinte, o café da manhã, o banho, o sexo, o gozo, o banho, o olhar, o sorriso, o jantar, a viagem, os segredos, os momentos, a cumplicidade, as brigas, o abrir mão, o beijo, o véu, a casa, os filhos, os netos, a casa de campo, o até que a morte os…
Calma! - é a realidade te chamando de volta - Calma, seu ridículo! É só uma letra!
trilha final: Beijos pra torcida - Engenheiros do Hawaii
terça-feira, 8 de abril de 2008
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3 comentários:
Platonismo pisciano.
rs...
bem vindo ao meu mundo. hahahahaha
bjs
Lu
E isso é bom ou ruim Lu? :)
"Há muito tempo nas águas da Guanabara
(...)
Mas faz muito tempo..."
E quem precisa de vogais?
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